segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Está difícil

Está difícil escrever aqui. Por falta de tempo. Por falta de descanso. Mas uma hora eu volto. Sempre volto. Com as minhas pontuações absurdas. Ausências de vírgulas. Pontos-finais ao infinito. Nem ao menos um ponto e vírgula para escapar do comum.

Ufa. Pelo menos um parágrafo diferente para respirar. Se não há vírgulas que haja ao menos parágrafos para que se possa respirar neste texto sem volta. Sem fim. Com tantos pontos. Tantas paradas e orações descontinuadas.

Outro parágrafo para soçobrar esta intenção de texto que não tem intenção nenhuma.

Há alguma história a contar? Alguma novidade a não ser os primeiros pontos de interrogação?

Não há nada. Nem admiração. Um gesto seco. Um olhar ribeirinho de sono. Uma vontade lúdica de sonhar com palavras que não sonham a não ser que o ser que as pensa e as escreve seja um sonhador. Palavras não sonham. Seres que escrevem palavras sonham. Ou pelo menos devia ser assim. Se não é. Pois é. Tudo mais ou menos.

Indo. Tentando. Acabei fondo. Senão indo. Ir pra tentar. E não sei? Pois é. Zé. Me acorde para uma outra média vocabular.

Ele foi. Ele iu.

Um comentário:

bá silveira disse...

Não lembro qual era o zagueiro do time do panetone que era dono desta frase:
"Eu não ia , mas acabei fondo".
Acho que era o Márcio Santos.
Ou a Frase era F Ó I ... FUIIII.
O fato é que ando meio esquecido, e se esqueço devo escrever para depois lembrar, mas como não lembro, de que forma vou escrever.
Abraxas!!