O tempo é curto. Pulando poças, vamos no caminho do capim. Não. Não há capim. Bem, vamos ter de pastar em outro lugar. Lá onde mora o pássaro que assobia. É um lugar simples e singelo, dizem. Bem te vi. Mas percebemos que tiraram os hífens do bem te vi. Tiraram também as grades do fogão. Tiraram o café. Há fome. Não há capim, nos mandaram para o nosso bem para o bem te vi que mal me viu. Quantas poças, quantas conversas, quantos cigarros.
'¿Por qué no te callas?'
Contente-se com esta bucha, já que não há esponja na pia para lavar os copos, os pires de sorvete. 'Que abacaxi!' Dos abacaxis, prefiro o do sorvete. Sorve, sorve, sorve. Tomou? Encheu o seu descanso de macarrão oriental. Viva as misturas! Todas as misturas de comidas improváveis que nos salvam dos perigos da fome, do mau humor. Salve os omeletes! Salve os macarrões improvisados! Salve os miojos com milho e atum. Salvem também os peixes contra a pesca predatória. E as tartarugas...
Corta as unhas. Vista-se. Dispa-se. Vá lá para as águas. Vá lá. O que espera? Quer uma caminhada, te dou uma, te dou duas, te dou três até. 'Quer madrugar para o café? Só se for assim, seus preguiçosos. Aqui não tem boi, nem boiada. Só gente safada.'
'¿Por qué no te callas?'
Tome-lhe sol, tome-lhe cascatas de raios ultravioleta. Cuidado com os UVA e com os UVB. Toma um suco de uva, por que não? Toma outra coca com abelha, vai... Vai fazer bem, bem mal. Testou o humor, hidratou o corpo? A falta de capim não melou ontem nem hoje. Minha mente está tão bem. A sua também.
Vamos chegar em silêncio no bem te vi, não quero que nos vejam. Quantas conversas. Desnecessárias. Pra fazer política. Propaganda.
Como é bom ser leitão à pururuca, falta a maçã na boca. Besuntar-se de FPS 15 - cuidado com o comprimento de onda - temos apenas 150 minutos antes de começar a flambar. Boiei. Virei uma massa besuntada a boiar no mar.
Um beijo aos mosquitos das vermelhidões, sempre presentes. Nunca nos esquecem. Sempre lembram da gente. Das nossas pernas. Mas dessa vez foi que foi que nem foi tão forte. Vermelho pouco até. 'Que cenho, senhor!' O bem te vi nos acolhe mas é um pássaro estranho.
Precisamos pastar para as nossas bandas. Assobiar para o bem te vi. 'Dá tchau'. A gente nem percebeu que era o sete o que tinha a chave da bola oito. Vamos pastar pra lá. Não no capim daqui. Enchuvarou. Molhou. Ensolou. Secou. A gente viveu.
Outra demora, mas o tempo é curto. Um abraço aos peixes, às tartarugas, ao sorvete, e a toda a demora que foi o curto tempo do mundo que a gente conheceu. A gente viveu.
Um abraço aos peixes. E à Uba, das saudades.
'¿Por qué no te callas?'
Contente-se com esta bucha, já que não há esponja na pia para lavar os copos, os pires de sorvete. 'Que abacaxi!' Dos abacaxis, prefiro o do sorvete. Sorve, sorve, sorve. Tomou? Encheu o seu descanso de macarrão oriental. Viva as misturas! Todas as misturas de comidas improváveis que nos salvam dos perigos da fome, do mau humor. Salve os omeletes! Salve os macarrões improvisados! Salve os miojos com milho e atum. Salvem também os peixes contra a pesca predatória. E as tartarugas...
Corta as unhas. Vista-se. Dispa-se. Vá lá para as águas. Vá lá. O que espera? Quer uma caminhada, te dou uma, te dou duas, te dou três até. 'Quer madrugar para o café? Só se for assim, seus preguiçosos. Aqui não tem boi, nem boiada. Só gente safada.'
'¿Por qué no te callas?'
Tome-lhe sol, tome-lhe cascatas de raios ultravioleta. Cuidado com os UVA e com os UVB. Toma um suco de uva, por que não? Toma outra coca com abelha, vai... Vai fazer bem, bem mal. Testou o humor, hidratou o corpo? A falta de capim não melou ontem nem hoje. Minha mente está tão bem. A sua também.
Vamos chegar em silêncio no bem te vi, não quero que nos vejam. Quantas conversas. Desnecessárias. Pra fazer política. Propaganda.
Como é bom ser leitão à pururuca, falta a maçã na boca. Besuntar-se de FPS 15 - cuidado com o comprimento de onda - temos apenas 150 minutos antes de começar a flambar. Boiei. Virei uma massa besuntada a boiar no mar.
Um beijo aos mosquitos das vermelhidões, sempre presentes. Nunca nos esquecem. Sempre lembram da gente. Das nossas pernas. Mas dessa vez foi que foi que nem foi tão forte. Vermelho pouco até. 'Que cenho, senhor!' O bem te vi nos acolhe mas é um pássaro estranho.
Precisamos pastar para as nossas bandas. Assobiar para o bem te vi. 'Dá tchau'. A gente nem percebeu que era o sete o que tinha a chave da bola oito. Vamos pastar pra lá. Não no capim daqui. Enchuvarou. Molhou. Ensolou. Secou. A gente viveu.
Outra demora, mas o tempo é curto. Um abraço aos peixes, às tartarugas, ao sorvete, e a toda a demora que foi o curto tempo do mundo que a gente conheceu. A gente viveu.
Um abraço aos peixes. E à Uba, das saudades.
Um comentário:
Postar um comentário