A noite deste domingo está na minha escrivaninha: um alemão Günter Grass, uma gramática alemã, alguns esboços e estudos e sínteses da literatura desse moço aí... Novela alemã do pós-guerra são as atividades acadêmicas resistentes de domingo finito. Para suavizar, enquanto isso, ouço The Postmarks: relaxo e agradeço. Poderia ser mais um desses grupos dos últimos anos de músicas alegrinhas, mas The Postmarks é e também é mais. A cantante Tim Yehezkely, segue a escola de Glasgow, de vocalistas de entoadas sessentistas e de vozes agridoces. Mas o pop do grupo é sofisticado, portanto, não cai no modernismo gratuito ou da onda hype de ser retrô e fazer releituras ou rememorar décadas passadas através da música só porque é moda e é "legal". O primeiro verso do primeiro disco do grupo sinaliza: Goodbye, I’ll be coming when you open your eyes. Fecho os olhos como crença pia de que isso aconteceria de verdade. De verdade é a bela sensação provocada pela voz de Tim, compondo um noveau pop não trivial.
The Postmarks é um trio de Miami, e Tim confessa a sua predileção por compositores como Burt Bacharach e Brian Wilson e busca "acrescentá-los" na produção do trio.
Quando a música traz um toque de frescor sem ser enjoativa, dizem que é perfeita para domingos ensolarados, talvez, mas o efeito maior do The Postmarks é mesmo ajudar a delinear o pensamento sobre Grass, gramática e outras levadas da academia... e a minha noite de domingo, ou melhor, meu domingo enluarado. Clip da canção Goodbye:
The Postmarks é um trio de Miami, e Tim confessa a sua predileção por compositores como Burt Bacharach e Brian Wilson e busca "acrescentá-los" na produção do trio.
Quando a música traz um toque de frescor sem ser enjoativa, dizem que é perfeita para domingos ensolarados, talvez, mas o efeito maior do The Postmarks é mesmo ajudar a delinear o pensamento sobre Grass, gramática e outras levadas da academia... e a minha noite de domingo, ou melhor, meu domingo enluarado. Clip da canção Goodbye:
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