Sintonia é algo muito importante. Entre pessoas, no meio familiar, no meio profissional. Ideias, empreendimentos... para tudo dar certo, devem estar em perfeita sintonia.
E não é em vão que falo desta boa ferramenta que faz com que tantos não pereçam à míngua, tudo por causa de uma rele e fina sintonia.
Qual não é a surpresa quando se assiste a um filme de Robert Aldrich e observa Joan Crawford e Bette Davis numa plena, controversa e ilibada sintonia. É de matar. Ou de morrer. Um filme que faz-nos ganir de raiva, ou rir de ódio com a risada macabra de Jane Hudson ao servir uma "iguaria" a Blanche Hudson, sua irmã.
Robert Aldrich sabe que é importante a sintonia, por isso escala Crawford para ser a desavisada e vítima irmã de Davis. Tudo absolutamente perfeito: sintônico!
O que terá acontecido a Baby Jane? é maluco, soberbo, indigesto, frio... e exuberante!
Tudo por causa da sintonia que nos é mostrada desde o início, e nos é vivificada no fim.
Que Deus salve os clichês, mas o filme é um esplendor, vil e tem uma sintonia...
Quem não o assistir não saberá por que e por qual razão fala-se tanto de sintonia ao ver Crawford e Davis lado a lado.
Robert Aldrich sabe que é importante a sintonia, por isso escala Crawford para ser a desavisada e vítima irmã de Davis. Tudo absolutamente perfeito: sintônico!
O que terá acontecido a Baby Jane? é maluco, soberbo, indigesto, frio... e exuberante!
Tudo por causa da sintonia que nos é mostrada desde o início, e nos é vivificada no fim.
Que Deus salve os clichês, mas o filme é um esplendor, vil e tem uma sintonia...
Quem não o assistir não saberá por que e por qual razão fala-se tanto de sintonia ao ver Crawford e Davis lado a lado.
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