"Não é demais, como não é tarde. Sempre tenho tempo pra você. Você me fez bem, me faz bem. Eu sorrio deveras, e choro um pouco, confesso. Mas não será 'o' tempo, mas 'um' tempo - o seu é todo aquele que disponho, para ficar bem sempre outra vez, e é assim sempre que te vejo. Coloquial. Divertido. Bonito."
O cartaz da reestreia de Jules e Jim, de Truffaut, nos cinemas britânicos, no ano passado. O belo, jovem, atemporal e amigo.
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