Um dia o sol brilha
na cabeça uma idéia estala,
os resumos dos papéis espalhados pela sala.
Duvido do sol,
a chuva me dá razão.
Os comentários do sorriso que trouxe paz...
era o silêncio como um barulho bom
Temos uma casa para arrumar,
um coração desajustado talvez,
que pede um pecado de vez em quando.
De vez em quando você nunca escuta.
O choro vem como estivesse marcado
A beleza e a tristeza rompem o processo de sermos iguais.
A tua boca o arco
a negação a flecha:
Escolhi cair sozinho.
A queda dá sentido aos confusos.
Amor e mensagem
Imagem e torpor
Imaginei que pudesse resistir que pudesse esquecer
mas a seta, fez casa em mim
validando meu coração e as horas que passei pensando no agora.
*texto originalmente escrito em 16 de novembro de 2004
2 comentários:
Veja!
http://gavetacheia.blogspot.com/
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